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Ribeirão

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Justiça nega revogação da prisão de padrasto

DE RIBEIRÃO PRETO

A juíza Isabel Cristina Alonso dos Santos Bezerra, da 2ª Vara do Júri e das Execuções Criminais, negou ontem pedido de revogação da prisão temporária de Guilherme Raymo Longo, 28, padrasto de Joaquim Ponte Marques, 3, achado morto no dia 10.

Em seu despacho, a juíza afirmou que, com o aparecimento do corpo da criança, é necessário manter Longo preso para as investigações.

Três dias antes de o corpo ser achado, a juíza havia negado pedido de prisão de Longo e sua mulher, Natália Mingoni Ponte, 29.

"[Longo] Está colaborando com as investigações e tem residência fixa, não é preciso mantê-lo preso", afirmou o advogado dele, Antônio Carlos de Oliveira.

Ele disse que deverá recorrer da decisão ao TJ (Tribunal de Justiça) paulista até o final desta semana.

Longo e Natália estão presos desde quando o corpo do menino foi encontrado, no rio Pardo, em Barretos.

Segundo Oliveira, o padrasto está abalado com a morte do menino e tem se alimentado pouco. Cássio Alberto Gomes Ferreira, advogado de Natália, disse que ela está mal emocionalmente.

Por segurança, ela não participa do banho de sol com as outras presas em Franca.


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