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Ribeirão

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Outro lado

Mãe e padrasto afirmam que são inocentes

DE RIBEIRÃO PRETO

Mãe e padrasto de Joaquim, Natália Mingoni Ponte e Guilharme Raymo Longo negam envolvimento com o sumiço e morte do garoto.

O advogado de Longo, Antônio Carlos de Oliveira, tem afirmado que seu cliente é inocente e que não há provas no inquérito contra ele.

Ontem, ele questionou a atitude do delegado, que conversou com Longo na delegacia de Barretos, onde ele está detido, sem comunicá-lo.

"Qual o motivo da preocupação da autoridade policial para que o advogado não esteja presente?", questionou.

Em seus depoimentos à polícia, Longo tem afirmado que na noite do suposto desaparecimento de Joaquim ele saiu para comprar drogas e, sem ter conseguido, voltou para casa. Disse que deixou o portão de casa trancado.

O padrasto de Joaquim disse à polícia acreditar que uma terceira pessoa teria invadido a casa e levado o garoto, hipótese descartada pelo delegado e pelo promotor que acompanham o caso.

O advogado Cássio Alberto Gomes Ferreira, que representa Natália, afirmou que não iria comentar o caso antes da conclusão do inquérito pela polícia.

Em seus depoimentos, Natália tem afirmado que é inocente e que na noite do desaparecimento do garoto estava dormindo e não percebeu nada estranho.


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