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Outro lado

Advogado de padrasto diz que não há provas

DE RIBEIRÃO PRETO

O advogado Antônio Carlos de Oliveira, que representa Guilherme Raymo Longo, 28, padrasto de Joaquim, afirmou que deverá protocolar um habeas corpus na Justiça com pedido de trancamento da ação penal.

O pedido deverá ser feito na semana que vem ao TJ (Tribunal de Justiça), depois que o Ministério Público Estadual em Ribeirão Preto denunciar o padrasto e a mãe de Joaquim Ponte Marques, 3, Natália Mingoni Ponte, 29.

Segundo Oliveira, a polícia não tem provas de que Longo matou Joaquim.

"Não há indícios de que ele seja o autor do crime". disse.

Longo foi indiciado sob a suspeita de homicídio triplamente qualificado. Os agravantes são motivo fútil, impossibilidade de Joaquim se defender e meio cruel.

A Folha tentou entrar em contato com o advogado Cássio Alberto Ferreira Gomes, que defende Natália, mas ele não foi encontrado.

Natália ficou presa temporariamente por 30 dias, na cadeia pública de Franca.


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