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Ribeirão

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Prefeitura e Pró-Urbano discutem atrasos em obras

Enquanto Dárcy Vera apresentava projeto de terminal, representantes do município e das empresas divergiam

Representantes da Transerp e do consórcio Pró-Urbano divergem sobre indicação de terrenos de estações

FELIPE AMORIM DE RIBEIRÃO PRETO

A prefeita de Ribeirão Preto, Dárcy Vera (PSD), apresentou ontem o projeto do novo terminal de ônibus urbano que será construído na avenida Jerônimo Gonçalves.

Mas enquanto ela mostrava a arquitetura do espaço, representantes da prefeitura e do consórcio Pró-Urbano divergiam sobre o atraso nas obras do terminal e de outras nove estações de passageiros.

As obras do terminal da avenida, da estação Catedral, na praça da Bandeira, e de parte das oito estações de bairro deveriam ter começado em dezembro do ano passado. O terminal na Jerônimo está orçado em R$ 8 milhões.

Elas são parte dos R$ 23 milhões em investimentos que o Pró-Urbano deve como contrapartida por ter vencido a licitação para explorar o transporte público.

Até o momento, apenas o terminal da Jerônimo Gonçalves teve o projeto de engenharia concluído. A administração municipal negocia com a Promotoria a extensão do prazo dos investimentos, sob o risco de ação por improbidade administrativa.

O presidente do Pró-Urbano, Roque Felício Netto, afirmou que a prefeitura ainda não indicou os terrenos para que o consórcio possa elaborar os projetos.

Já o diretor de Transporte da Transerp (Empresa de Trânsito e Transporte de Ribeirão Preto), José Mauro de Araújo, disse que a área das estações foi informada no início de fevereiro.

Durante a apresentação do projeto, Dárcy pediu à equipe técnica da prefeitura que se esforce para que as obras comecem em março.

Se o prazo for cumprido, o terminal deve ficar pronto em setembro --com atraso, portanto, de quatro meses.

As obras do terminal precisam ainda ser aprovadas pelas secretarias do Planejamento e de Obras e receber o aval do Corpo de Bombeiros.

O terminal ficará entre a rodoviária e o parque Maurilio Biagi. Serão nove plataformas e 70 linhas de ônibus para 60 mil pessoas por dia.


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