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Ribeirão

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Servidores pedem interdição de PS após proliferação de baratas

Sindicato alega risco de contaminação a pacientes e situação insalubre em Franca

DE RIBEIRÃO PRETO

Após o surgimento de baratas e condições consideradas inadequadas de higiene, o Pronto-Socorro Infantil de Franca se tornou alvo de um pedido de interdição feito pelo sindicato dos servidores municipais.

De acordo com o presidente da entidade, Luís Fernando Nascimento, o prédio está infestado de baratas e outros insetos. A estrutura acumula fezes de pombos no telhado, que chegam a escorrer pelas paredes em dias de chuva, segundo ele.

Um ofício foi entregue à Secretaria da Saúde em novembro, pedindo melhorias nas condições sanitárias do local.

Conforme o pedido, o prédio estava infestado de insetos, que deixavam funcionários, pacientes e aparelhos e instrumentos médicos sob risco de contaminação.

Para o sindicato, desde então somente providências paliativas foram tomadas.

"Nada de efetivo foi feito e o atendimento continua sendo realizado normalmente na unidade, nessas condições insalubres. O cheiro no local é muito ruim."

OUTRO LADO

Por meio de nota, a Prefeitura de Franca informou que o Pronto-Socorro João Ribeiro Conrado será reformado para abrigar os atendimentos de urgência e emergência prestados atualmente no Pronto-Socorro Infantil.

A administração do tucano Alexandre Ferreira alega que o controle de pragas é feito periodicamente por meio de uma empresa terceirizada.

Ainda conforme a prefeitura francana, a Secretaria da Saúde deve iniciar, imediatamente, reparos preventivos na unidade.


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