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Ribeirão

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Mãe de Joaquim ficará livre até seu julgamento, diz TJ

Psicóloga responde por omissão; padrasto está preso na penitenciária de Tremembé

DE RIBEIRÃO PRETO

O TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) decidiu que a psicóloga Natália Mingoni Ponte, 29, ficará em liberdade ao menos até a data de seu julgamento na Justiça.

Natália responde pela morte de seu filho, Joaquim Ponte Marques, 3, em novembro passado em Ribeirão.

Na decisão, o desembargador Péricles Piza aponta que Natália ficará em liberdade provisória, mas será obrigada a comparecer a todas as audiências e compromissos referentes ao processo.

Caso descumpra, a decisão poderá ser revogada. Ainda de acordo com Piza, a liberdade de Natália não prejudica o andamento do processo.

De acordo com o advogado dela, Nathan Castelo Branco, Natália continua morando com os pais em São Joaquim da Barra.

Ela tem outro filho com o padrasto de Joaquim, o técnico em informática Guilherme Raymo Longo, 28, acusado pelo Ministério Público de matar a criança com alta dosagem de insulina e depois jogar o corpo no córrego Tanquinho, em Ribeirão.

O corpo de Joaquim foi encontrado cinco dias depois da comunicação de seu desaparecimento à Polícia Militar, no rio Pardo, em Barretos.

Natália responde por omissão e chegou a ficar presa, mas deixou a penitenciária de Tremembé em janeiro.

De acordo com a denúncia da Promotoria, ela foi omissa porque sabia do comportamento agressivo de Longo.

Em depoimento, Natália afirmou que Longo tinha ciúmes de Joaquim por ele ser filho de um relacionamento anterior da psicóloga.

Longo está preso preventivamente em Tremembé. Os dois sempre alegaram inocência na morte da criança.


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