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Ribeirão

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Congestionamento e acidentes estão no 'caminho' do motorista

DE RIBEIRÃO PRETO

Vias congestionadas e perigosas atrapalham o cotidiano do motorista na cidade.

O vendedor de carros de uma loja em frente à rotatória da avenida João Fiusa, André Luis Correa, 44, afirmou que todos os dias socorre vítimas de ao menos um acidente de trânsito na via.

"Quando chove, então, é um atrás do outro", disse.

Segundo Correa, o congestionamento e a falta de semáforos e de visibilidade são os motivos dos acidentes.

Leandro Santos Gomes, garçom que trabalha em uma lanchonete também à beira da rotatória, disse que o trânsito na região piorou muito nos dois últimos anos. "A partir das 17h já tem lentidão que segue até às 19h", afirmou.

A estudante Letícia dos Santos, 25, afirmou que pega ao menos dois pontos de engarrafamento em seu trajeto pela cidade diariamente.

Segundo Letícia, o pior deles é na avenida do Café, no entorno do parque Maurílio Biagi. O outro é na Fiúsa.

Agricultor no bairro Ribeirão Verde, José Luiz Gomes, 56, afirmou que demora ao menos 40 minutos, nos horários de pico, para atravessar a estrada Antonio Mugnato Marincek, de carro. A via é o único acesso ao bairro.

Taxista há 28 anos, Otávio Donizete da Cunha Leite, 47, faz uma lista com mais de quinze novos pontos de congestionamento na cidade. Para ele, os "gargalos" surgiram nos últimos dois anos como uma consequência da expansão urbana. "O trânsito piorou bastante", afirmou.


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