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Ribeirão

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Indústria espera alta de 5% nas vendas neste ano

DE RIBEIRÃO PRETO

A estimativa da indústria é vender 5% a mais de ovos de Páscoa neste ano em relação ao ano passado, quando foram comercializados 80 milhões de unidades no país.

A informação é da Abicab (Associação Brasileira da Indústria de Chocolates, Cacau, Amendoim, Balas e Derivados), que conta com cerca de 40 empresas associadas do ramo de chocolates.

De acordo com o vice-presidente de chocolates, Ubiracy Fonseca, foram feitos 150 lançamentos para a Páscoa de 2014, com inovações.

Um dos exemplos vem da Cory, indústria de produtos alimentícios de Ribeirão Preto. A empresa misturou o chocolate à bala Icekiss, seu carro-chefe, e criou um ovo de Páscoa voltado aos jovens.

"Tem sabor refrescante, como da bala, e vem embrulhado em lenço que lembra jeans", disse Ricardo Fernandes, gerente de marketing.

Pela primeira vez, a Cory, cujo público-alvo são as classes C e D, colocou no mercado uma linha premium, com ovos de chocolate belga, embrulhados em tecidos e não em papel alumínio.

"A população está sofisticando o consumo, inclusive as classes C e D", afirmou.

Fonseca, da Abicab, tem a mesma opinião. "Ser da classe C não significa estar alienado no mundo", disse.

Segundo ele, os chocolates premium --que fogem da linha industrial por serem mais sofisticados em sua composição --têm ganhado espaço no mercado brasileiro.

O grupo CRM, que engloba a Kopenhagen e Chocolates Brasil Cacau, por exemplo, elevou a produção em 50% em relação a 2013, segundo Renata Morais, vice-presidente do grupo. A previsão é faturar R$ 300 milhões, 30% a mais que em 2013.

Segundo o vice-presidente da Abicab, o Brasil tem o terceiro maior mercado de chocolates do mundo, atrás somente de EUA e Alemanha.


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