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Ribeirão

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Embaixadora defende comércio com EUA

DE RIBEIRÃO PRETO

A embaixadora dos EUA no Brasil, Liliana Ayalde, afirmou ontem em visita à Agrishow, em Ribeirão Preto, que os dois países devem "procurar espaços" em meio às acusações de protecionismo para expandir seu comércio.

No cargo desde setembro, a embaixadora afirmou que os EUA e Brasil têm muitas parcerias no setor agropecuário e que há ao menos 40 empresas americanas na feira.

"Era importante como embaixadora nova conhecer mais de perto. E o símbolo do setor é a Agrishow."

Produtores nacionais reclamam de suposto protecionismo dos EUA para alguns produtos do setor. "Há alguns que dizem que o mercado brasileiro também é fechado. Mas temos que procurar um jeito, porque nossas duas economias querem ser competitivas no mundo", disse Liliana Ayalde.

A Agrishow é a maior feira do agronegócio da América Latina. Ela reúne 800 expositores em Ribeirão Preto até sexta-feira.

Além da visita da embaixadora, a Agrishow teve ontem o lançamento, feito pelo Senai (Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial) de São Paulo, da primeira escola móvel do país para operadores de colhedoras de cana.

A unidade funciona em um caminhão onde foram instaladas três cabines de realidade virtual que simulam com a projeção de imagens a visão em 360 graus de um operador da máquina.

O objetivo do Senai é ampliar as ações de capacitação de mão de obra para o setor e reduzir o tempo de treinamento de um operador.

Outro efeito da escola virtual é diminuir os acidentes com as máquinas durante o treinamento. Uma colhedora pode custar entre R$ 900 mil e R$ 1,5 milhão.

O número de colhedoras em atividade no Estado mais que dobrou desde a assinatura entre produtores e usinas de açúcar e álcool do protocolo agroambiental, em 2007. O acordo reduziu de 2031 para 2017 o fim das queimadas na colheita, o que expandiu o uso da colhedora.

O total de máquinas aumentou de 1.398 naquele ano para 3.056 na última safra, segundo dados divulgados pela Secretaria de Estado do Meio Ambiente.


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