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Outro lado

Administração afirma que falta de remédios é 'pontual'

DE RIBEIRÃO PRETO

A Prefeitura de Ribeirão Preto confirmou a falta dos medicamentos em postos de saúde e de produtos no almoxarifado municipal, mas classificou a falta de remédios como "pontual" e "individual".

Em nota enviada pela assessoria de imprensa, a Secretaria da Saúde afirmou que a falta de medicamentos ocorre por três motivos.

O primeiro é a renovação de contratos com fornecedores. Também aconteceu a interrupção da fabricação de medicamentos pelos laboratórios, de acordo com o governo. Por fim, houve a falta de componentes básicos para a fabricação.

A secretaria negou problemas por falta de pagamento.

Ainda de acordo com a pasta, a distribuição da prometazina está restrita a pacientes em tratamento de saúde mental porque não houve empresa interessada em participar do pregão eletrônico.

Em outros dois casos --nortripitilina e dexametasona-- foram feitas licitações e a previsão é que sejam distribuídos em Ribeirão em 15 dias.

Já o polivitamínico era fornecido pela Furp (Fundação para o Remédio Popular), que deixou de fabricá-lo, segundo a assessoria. A pasta diz pensar substituí-lo.

Quanto ao dinitrato de isossorbida, a secretaria afirmou que mantinha contrato e empenho com uma empresa, que parou de fornecê-lo.

"Foi feita uma nova licitação, contrato e empenho e o medicamento já começou a ser distribuído nas farmácias da rede", afirmou.

Ainda de acordo com a secretaria, a administração conta com uma lista de 350 medicamentos padronizados para atender cerca de 450 mil pessoas por ano.

Sobre a falta de produtos no almoxarifado, informou que houve atraso na licitação, mas o setor faz a compra emergencial dos produtos até que a situação se normalize.


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