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Conduta de policiais na morte de suspeito é apurada por Ouvidoria
DE RIBEIRÃO PRETOO ouvidor da polícia do Estado de São Paulo, Júlio César Fernandes Neves, abrirá um procedimento para investigar a conduta de policiais militares na morte de Tiago Guandalin, 31.
De acordo com Neves, o caso será encaminhado para a Corregedoria da PM e também ao Ministério Público.
"A polícia não está aí para matar. Mas é preciso apurar como foi o confronto", disse.
Em todo o ano passado, a Ouvidoria registrou 440 mortes de suspeitos em confronto com a polícia no Estado. Neste ano, até esta quarta-feira (4), já foram 263.
A PM foi questionada sobre a apuração por meio de sua assessoria, mas não respondeu. Na última segunda, o coronel José Roberto Malaspina disse que Guandalin exibiu uma metralhadora na abordagem. A arma era falsa.
