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Ribeirão

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Leilão é visto como alento para citricultura

DO ENVIADO ESPECIAL A TAQUARITINGA

Produtores de laranja da região de Ribeirão Preto esperam um leilão promovido pelo governo federal para aumentarem o retorno na produção de laranja neste ano. Mas para quem pensa em participar precisa ficar atento.

O governo vai pagar a diferença por caixa de laranja de 40,8 quilos, caso o produtor rural comprove que vendeu às indústrias abaixo de R$ 8.

O governo da presidente Dilma Rousseff estipulou preço mínimo de R$ 11,45 por caixa da fruta.

Os leilões são subvenções econômicas concedidas ao produtor rural ou a cooperativa que se interessar em vender o produto pela diferença entre o preço mínimo estabelecido pelo governo federal e o valor do prêmio equalizador arrematado em leilão.

"O produtor terá de comprovar que vendeu. Precisa apresentar a nota", afirmou Marco Antônio dos Santos, presidente da Câmara Setorial da Citricultura do Ministério da Agricultura.

Os citricultores paulistas ainda consideram o valor baixo, porque o custo de produção, de acordo com eles, chega a R$ 18 a caixa.

A União vai disponibilizar R$ 50 milhões para os leilões, que devem começar a ser marcados até a semana que vem --o valor ficou abaixo do esperado por citricultores da região de Ribeirão.

Santos afirmou que deve se reunir com o ministro Neri Geller ainda nesta semana para debater o assunto.


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