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Ribeirão

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Outro lado

Corte foi feito para evitar desperdício

DE RIBEIRÃO PRETO

O corte de água nas praças públicas de Ribeirão Preto foi feito, principalmente, para evitar o desperdício. A informação é da secretária da Infraestrutura, Isabel de Farias.

"Foi uma questão de necessidade, por economia", afirmou. A limpeza continua sendo feita por varrição.

Ela não soube informar se no contrato feito com as empresas para a limpeza das praças há a obrigatoriedade do uso de água.

No entanto afirmou que as empresas têm condições de fazer a limpeza sem a necessidade de utilizar o ponto de água das praças.

Já sobre a sujeira dos pombos nas praças, Isabel informou que o problema acontece "de tempos em tempos em locais diferentes, devido à migração da espécie".

A secretária afirmou ainda, por meio de nota, que a responsabilidade do controle de pombos na cidade é do Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis).

Ninguém do Ibama em Ribeirão foi encontrado nesta quarta (18) e quinta-feira (19).

No ano passado, enquanto era titular da Infraestrutura, o vice-prefeito Marinho Sampaio (PMDB) determinou o corte de água em canteiros centrais de avenidas, praças, áreas de lazer, parques e prédios públicos.

A medida foi adotada após um levantamento da pasta identificar 400 pontos de água --a secretaria solicitou o desligamento de 364.

O governo disse ter constatado desperdícios, vazamentos, ligações clandestinas e uso de água por moradores de rua, guardadores de carro e comerciantes ambulantes de lanche e caldo de cana.


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