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Polícia Civil apura morte de mulher durante rali

Luciana Aro fazia fotos, conforme testemunhas

DE RIBEIRÃO PRETO

A Polícia Civil de Barretos investiga o atropelamento de Luciane de Oliveira Aro, 44, que trabalhava na organização de uma prova de rali no último sábado (19).

Segundo a polícia, Luciane foi atingida por um veículo RDK Tiger após o motorista ter perdido o controle do veículo e cruzado a pista de terra, rumo ao canavial.

Testemunhas disseram à polícia que Luciane fazia fotos no local. O corpo dela foi enterrado nesta segunda (21) em São José do Rio Preto.

De acordo com Fernando Leal, comissário desportivo da CBA (Confederação Brasileira de Automobilismo), responsável pelo evento, a vítima trabalhava na cronometragem e não era fotógrafa profissional.

Ainda segundo ele, no momento em que foi atropelada, Luciane estava em local proibido, cerca de 300 metros distante de onde deveria estar. "Ela foi avisada por mais de uma pessoa que, por segurança, deveria sair de lá."

Leal disse também que, por trabalhar na organização, ela sabia dos riscos que corria. "Nós fechamos o acesso à estrada por motivos de segurança. Infelizmente, mesmo após ter sido alertada do perigo, ela permaneceu no local", afirmou Leal.

Luciane foi socorrida pelo Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência), mas morreu a caminho da Santa Casa do município. A prova foi interrompida.


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