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Ribeirão

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Parentes descrevem família feliz de mãe e padrasto de Joaquim

Testemunhas se recusaram a depor na presença de Guilherme Longo nesta terça

CAMILA TURTELLI ENVIADA A SÃO JOAQUIM DA BARRA

Familiares de Natália Mingoni Ponte afirmaram, em depoimentos nesta terça-feira (2), que a mãe do menino Joaquim Ponte Marques, 3, tinha uma família feliz, onde todos se davam bem. As testemunhas, porém, apresentaram contradições em outros momentos no Fórum.

Os avôs maternos e uma tia-avó de Joaquim, achado morto em novembro de 2013, foram ouvidos em São Joaquim da Barra, cidade em que Natália mora com os pais.

Entre as contradições, a mãe de Natália, Maria Cristina Mingoni, disse que a filha tinha sono pesado, enquanto o pai afirmou o contrário. A informação é relevante para tentar definir se houve ou não omissão dela na morte.

Joaquim sumiu supostamente durante a madrugada e não foi encontrado indício de arrombamento na casa.

O padrasto do garoto, Guilherme Longo, é apontado como o principal suspeito do crime. Ele nega, assim como a mãe da criança.

Longo também foi ao Fórum, mas não acompanhou o depoimento porque as testemunhas se recusaram a depor em sua presença.

O padrasto, então, permaneceu em uma sala privativa, da onde acompanhou o término das oitivas.

Ele, que está preso na penitenciária de Tremembé, tem depoimento marcado para os dias 11 e 12, em Ribeirão.

O advogado de Natália, Nathan Castelo Branco, disse não ver contradições nos depoimentos. "Só há diferença no modo de eles colocarem as coisas", afirmou.


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