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Ribeirão

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Greve de 100 dias altera rotina na USP Ribeirão

DE RIBEIRÃO PRETO

Há cem dias em greve, a USP Ribeirão Preto sente os reflexos da paralisação nas aulas e pesquisas realizadas no campus, segundo alunos e funcionários.

Além de bibliotecas e do restaurante universitário fechados, laboratórios e serviços de pesquisa tiveram seus horários de funcionamento alterados.

É o caso do laboratório de bioengenharia, onde são realizadas pesquisas para o desenvolvimento de próteses ortopédicas. O local, que recebeu cerca de R$ 3,5 milhões em investimentos, está fechado.

Carlos Alberto Moro, especialista em laboratório, disse que cerca de 30 estudantes de pós-graduação e iniciação científica desenvolvem pesquisas no local. O laboratório está fechado durante a greve e é disponibilizado aos alunos apenas em casos especiais.

O técnico do laboratório de anatomia, Waldeci Roberto Bim, 57, disse que desde o início da greve não está dissecando os cadáveres usados nas aulas de anatomia. No primeiro semestre, as aulas para os alunos de medicina não foram concluídas.

A reposição das aulas está sendo feita no segundo semestre para evitar mais prejuízos aos alunos.

No entanto, um professor, que não quis ser identificado, afirmou que os docentes exercem dupla função no laboratório --além das aulas, substituem os técnicos em greve.

Em nota, a USP disse que as atividades acadêmicas ocorrem plenamente.


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