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Pai de Joaquim deve abrir os depoimentos nesta 5ª

Acusados pela morte do menino, padrasto e a mãe devem depor na sexta-feira (12)

DE RIBEIRÃO PRETO

A fase de audiências no processo que apura a morte do menino Joaquim Ponte Marques, 3, entra na reta final nesta quinta-feira (11).

Entre esta quinta e sexta-feira (12), a juíza Isabel Cristina Alonso dos Santos Bezerra deverá ouvir os depoimentos de 23 testemunhas em Ribeirão Preto.

Outras 13 pessoas, que moram em oito cidades diferentes,foram ouvidas por meio de carta precatória.

A mãe e o padrasto do menino, acusados da morte da criança, serão os últimos a serem ouvidos, na sexta.

De acordo com o promotor Marco Tulio Alves Nicolino, o pai de Joaquim, Artur Paes, deverá ser o primeiro a ser ouvido nesta quinta, às 14h.

No total, 19 testemunhas de acusação foram arroladas pela Promotoria.

Outras cinco pessoas já foram ouvidas --entre elas, os pais, o irmão e uma tia de Natália Mingoni Ponte, mãe da criança, no fórum de São Joaquim da Barra.

Preso em Tremembé, Guilherme Raymo Longo, o padrasto, deverá chegar em Ribeirão nesta manhã. Depois, deverá passar a noite no CDP (Centro de Detenção Provisória) de Serra Azul.

Ele e Natália poderão acompanhar os depoimentos, caso as testemunhas concordem, segundo o promotor.

De acordo com o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo), as audiências serão fechadas à imprensa.

O CASO

O corpo de Joaquim foi encontrado no rio Pardo, em Barretos, após cinco dias da família ter comunicado o seu desaparecimento à polícia.

De acordo com a Promotoria, Longo matou a criança com uma superdose de insulina e depois, jogou o corpo no córrego Tanquinho, em Ribeirão Preto.

Natália é suspeita de omissão, por expor seu filho à risco. Ambos negam o crime.


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