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Foco

Escolas de samba da região levam temas 'batidos' à avenida

FERNANDA TESTA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE RIBEIRÃO PRETO

Escolas de samba de Ribeirão Preto e Batatais entram na avenida hoje e amanhã com temas semelhantes e pouco inovadores.

Bambas e Tradição do Ipiranga fazem menção à própria escola e à comunidade de Ribeirão. Já a Embaixadores dos Campos Elíseos -detentora de 28 títulos do Carnaval de Ribeirão- e a Unidos da Fiel, caçula da passarela em Batatais, abordam o amor no samba-enredo.

Para o diretor de Carnaval da Embaixadores, Luiz Carlos do Nascimento, o desenvolvimento dos enredos depende dos recursos de cada escola.

"No interior, até pela falta de investimentos, temos que entrar com temas simples para conseguirmos fazer um bom trabalho. Não adianta abraçar um enredo grande e não dar conta depois", diz.

A Castelo, maior campeã do Carnaval em Batatais, traz este ano um tema semelhante ao de 19 anos atrás. Em 1994, a escola desfilou com o enredo "Ajoelhou, tem que rezar" -sobre crenças e superstições.

Já o deste ano leva o nome "Quem Não Pode com Mandinga, não Carrega o Patuá". A denominação lembra inclusive um verso do samba de 1994, que dizia: "Se tem mandinga, tenho reza e patuá".

O presidente da Uesb (União das Escolas de Samba Batataenses), Volnei José Barbosa, confirma a semelhança, mas diz que a entidade respeita a vontade de cada agremiação da cidade, considerada a que tem o melhor Carnaval da região.

"A escola tem liberdade de abordar temas semelhantes."

A Folha não conseguiu falar com os responsáveis pela Castelo, de Batatais.


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