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Saúde + Ciência

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Na Europa, feminização reduziu número de médicos em atividade

DE SÃO PAULO

O aumento do número de mulheres na medicina não é um fenômeno só do Brasil. Nos países da OCDE (Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico), a proporção passou de 28,7% para 38,3% do total de médicos entre 1990 e 2005.

Segundo Mario Scheffer, professor da USP, na década de 1990, países como Inglaterra, Irlanda e Noruega já contavam com mais mulheres em seus cursos de medicina. Nos anos 2000, as mulheres já eram a maioria entre os estudante de medicina nos EUA e no Canadá.

A maior participação de mulheres na medicina tem sido apontada como fator de redução de médicos em atividade em países da Europa.

A tendência por jornadas de trabalho parciais e uma vida profissional mais curta seriam algumas das razões.

Estudos mostram também que as mulheres médicas podem conduzir com mais eficácia ações preventivas e se adequam mais facilmente ao funcionamento e à liderança de equipes multidisciplinares de saúde.


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