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Saúde + Ciência

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Vacina contra sarampo não causa autismo, reafirma estudo

Movimento antivacinal relaciona as imunizações ao transtorno

DE SÃO PAULO

Uma revisão de estudos publicada na revista "Pediatrics" reafirmou que a vacina contra sarampo, rubéola e caxumba não causa autismo.

Com esses resultados, os autores do estudo esperam acalmar pacientes e cuidadores que têm dúvidas sobre a segurança da imunização.

Na Europa e nos EUA, há um movimento antivacinal crescente que associa as imunizações oferecidas na infância a diversos transtornos, principalmente o autismo. Por isso, a incidência de doenças que podem ser prevenidas com as vacinas subiu. No Brasil, esse movimento ainda é minoritário.

Os autores do novo estudo analisaram 67 estudos quanto aos efeitos adversos de vacinas aplicadas na infância. Eles concluíram que algumas dessas vacinas podem causar efeitos graves, mas eles são extremamente raros e não incluem autismo, leucemia ou alergia a alimentos.

A vacina contra sarampo, rubéola e caxumba, por exemplo, pode causar febre.

Há também alguma evidência de que crianças imunodeficientes podem ter infecções ou reações alérgicas à vacina da catapora.

No período analisado pelos cientistas (de 2010 a 2013), não houve nenhuma morte. Os autores ainda descrevem as vacinas como "uma das maiores conquistas do século 20 por seu papel em erradicar a varíola e controlar a poliomielite e outras doenças infecciosas".


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