Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Saúde + Ciência

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

"Melhora foi surpreendente", diz beneficiada

DE BRASÍLIA

A assistente social Aparecida Velasco, 34, diz que usa o trastuzumabe desde que teve um câncer de mama em 2007, que reapareceu de forma severa no fígado (em 2011) e, em tamanho pequeno, no cérebro (no fim de 2012).

Recém-operada, Aparecida conta que ouviu do neurocirurgião que o último tumor era pequeno e operável porque ela vinha usando o trastuzumabe -que conseguiu pelo plano de saúde, sem necessidade de ir à Justiça.

Segundo ela, um ano depois da descoberta do câncer no fígado, depois da quimioterapia e do uso do trastuzumabe, ela tinha tido "uma resposta completa" no órgão, antes tomado pela doença.

Aparecida questiona a decisão do Ministério da Saúde de não oferecer o medicamento a pacientes que tenham uma história semelhante à dela.

"Você acha os dados que você procura. Se o governo fizesse uma pesquisa com pacientes da rede pública e privada, com certeza encontraria mais casos como o meu. Eu não sou uma exceção."

"Fiquei mal [quando descobri a primeira volta do câncer]. A primeira atitude do meu médico foi colocar os dois quimioterápicos junto com o trastuzumabe. A minha melhora foi surpreendente. Depois eu fiquei só com o trastuzumabe", conta.


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página