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Diretor de game diz que pesquisa demorou anos

JOÃO VITOR OLIVEIRA DE SÃO PAULO

Quando "Watch Dogs" começou a ser projetado, há cinco anos, a intenção da equipe era desenvolver uma história futurista sobre hackers e espionagem, mas sem ser ficção científica. "Nós estudamos a cultura hacker por anos", diz Thomas Geffroyd, diretor de conteúdo do jogo.

Confira os principais trechos da conversa do executivo com a Folha.

Folha - "Watch Dogs" é um futuro possível?

Thomas Geffroyd - Nós não queremos ser sci-fi, isso seria fácil. Estudamos durante anos a cultura hacker e o conceito de cidades conectadas. Foi por isso que escolhemos Chicago, que é a cidade mais conectada e com o sistema de segurança mais avançado dos Estados Unidos. Tudo no jogo é real. Todos os hacks são baseados em conceitos reais.

Muita gente compara o "Watch Dogs" com a série "GTA", da Rockstar. O que a Ubisoft acha disso?

Eu entendo a comparação, mas são experiências diferentes. "GTA" é para descontração --nós esperamos que as pessoas joguem "Watch Dogs" com outra cabeça, porque nós trabalhamos duro para levar realidade para o jogo.

O "GTA" é ótimo em criar cidades ricas com cultura, referências pop etc. Nós estamos mais preocupados em usar a cidade como parte da história.


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