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Abaixo-assinado pede game como esporte olímpico

DO ENVIADO A XANGAI

Imagine que, um dia, você possa ligar a televisão para assitir à uma partida de "StarCraft 2" durante a Olimpíada, entre saltos de ginastas e lutas de judô?

É isso o que defende Daniel Grzelak, executivo-chefe do Gamer Institute, serviço on-line que funciona como ponto de encontro de jogadores profissionais. "Quase todos podem participar dos e-sports, não importa raça, idade ou gênero. Inclusive pessoas com vários tipos de deficiência podem competir."

O executivo e lobista dos e-sports argumenta que, na visão dele, há modalidades mais esquisitas e menos importantes do que os games, como o hipismo ou o nado sincronizado. "Não podemos esquecer o cabo de guerra, o esporte mais cômico de todos, que já foi parte da Olimpíada."

Grzelak não está só: há um abaixo-assinado virtual, chamado Torch for Gaming (torchforgaming.com), que conta com 10 mil assinaturas de 139 países, inclusive do Brasil, em apoio à inclusão dos games na Olimpíada.


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