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Por dentro da "fábrica de csi"

Unicamp monta laboratório de tecnologia para ser referência no mundo em pesquisa forense

O QUE É
Chamado de LMPF (Laboratório Multidisciplinar de Pesquisa Forense), reunirá áreas de pesquisa forense que desenvolverão tecnologia para investigar crimes em diversas áreas

PROJETO
Integrar laboratórios de quatro áreas em uma equipe multidisciplinar, sob o custo total estimado de R$ 30 milhões; previsão é que obras
estejam prontas no 2º semestre de 2014

OBJETIVOS

1 - Unir os laboratórios que já atuam em pesquisa forense e, uma vez integrados, desenvolver novas tecnologias e soluções que possam dar suporte às investigações de crimes

2 - Formar mão de obra para atuar com perícia

3 - Auxiliar órgãos que atuam na investigação criminal, como Polícia Federal, Polícia Civil, Cert.BR (Centro de Estudos, Resposta e Tratamento de Incidentes de Segurança no Brasil) e Fórum de Segurança Digital dos Bancos, entre outras instituições

4 - Gerar conhecimento em segurança computacional, por meio da análise de incidentes e fraudes cibernéticas

-

15
será o número inicial de pesquisadores do laboratório de pesquisa forense

600 m²
será a área aproximada estimada da "fábrica de CSI"

R$ 2 mi
é quanto vão custar só os equipamentos que integrarão o laboratório, como o espectrômetro de massa

ÁREAS DO CSI:CAMPINAS

Laboratório será composto por quatro linhas de pesquisa

BIOLOGIA
Entram em cena os bichinhos: área coloca os insetos sob a lupa do microscópio para analisar sua relação com organismos em decomposição e, a partir disso, identificar características desses corpos que ajudem a solucionar dúvidas como possível data da morte

ENGENHARIA ELÉTRICA
Depois de "colher o depoimento" de fotos, vídeos e insetos, são os equipamentos eletrônicos o alvo das acareações dessa área, que averigua quando, como e em que circunstâncias uma máquina executou um comando

COMPUTAÇÃO
É a área em que atua o coordenador do LMPF, prof. dr. Siome Goldenstein. Os cientistas se dedicam a criar métodos para identificar a autenticidade de documentos digitais e quais equipamentos os produziram, além de resgatar informações perdidas

QUÍMICA
Nem só de sangue vive a investigação criminal: apesar de também lidar com fluidos corporais, a área analisa a composição química de objetos orgânicos e inorgânicos para averiguar possíveis falsificações e adulterações


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