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No mundo paralelo das Dunas

Parque nacional dos Lençóis Maranhenses reúne paisagens que não são vistas em nenhum outro lugar; melhor época para ir é até agosto, enquanto lagoas ainda estão cheias

VANESSA CORRÊA DA SILVA ENVIADA ESPECIAL A BARREIRINHAS (MA)

Ao longo de 70 quilômetros de litoral, o parque nacional dos Lençóis Maranhenses ocupa uma área pouco maior do que a capital paulista.

Boa parte desse território é dominada por uma paisagem que não pode ser encontrada em nenhum outro lugar do planeta: uma sucessão de dunas de areia branca, cujas curvas, quando vistas do alto, lembram grandes lençóis estendidos ao vento.

A paisagem é toda entremeada por milhares de lagoas de água cristalina.

O melhor período para visitar o local vai até o fim de agosto (começou em maio).

Antes disso, as chuvas tornam alguns caminhos praticamente intransitáveis, dificultando o acesso a regiões mais afastadas, como o povoado de Atins.

Mas, se por um lado as tempestades podem dificultar as trilhas, sem elas metade da beleza dos Lençóis não existiria. É a água das chuvas que forma as lagoas nas cavidades entre as dunas --são cerca de 5.000 piscinas naturais em todo o parque.

Em maio, as lagoas já costumam estar bastante cheias. Com o passar dos meses, suas águas vão evaporando e, na época da seca (a partir de setembro), muitas delas chegam a desaparecer.

O fundo de areia branca dá às águas uma coloração profundamente azul. Parece miragem.


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