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Nas alturas

Chicago faz 180 anos com marcos da arquitetura e mais de 7.000 restaurantes

ISABELLE MOREIRA LIMA COLABORAÇÃO PARA A FOLHA, DE CHICAGO

Frank Sinatra estava certo. Na música "My Kind of Town" ele canta que Chicago é seu tipo de cidade, com "pessoas que sorriem para você".

A letra cita "todo aquele jazz" e o Wrigley Building, um dos marcos arquitetônicos da cidade, erguido pelo imperador americano da goma de mascar, William Wrigley Jr.

Os versos são um resumo do que o município, que completa 180 anos, tem a oferecer: um povo acolhedor, muita cultura e cenários estonteantes.

Conhecida como "second city", é hoje a terceira maior cidade dos EUA. Perdeu o posto de segunda para Los Angeles, que cresceu demais nos anos 1990 (a mais populosa é NY).

Com 606 km² e 2,65 milhões de habitantes --área 60% menor que a de São Paulo, que tem 19 milhões de pessoas--, Chicago oferece mais de 200 teatros e galerias, 7.300 restaurantes, 552 parques, 42 km de margem de lago e 24 km de praia de água doce, segundo dados da prefeitura da cidade, além de um dos skylines mais famosos de todo o mundo.

O motivo da arquitetura tão marcante foi um grande incêndio em 1871.

Com a cidade quase totalmente destruída, ela teve que ser reerguida, e assim formou-se a escola de Chicago, cujos pioneiros começaram a explorar a construção de prédios altos com estrutura de aço laminado e vidro.


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