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Tome cuidado
Turista deve ficar atento a mosquitos e qualidade das praias
Na alta temporada, fila para a balsa pode ser evitada com agendamento no site da Dersa, mas taxa é maior
Só metade das praias avaliadas se mostrou própria para banho, segundo medição mais recente da Cetesb
Depois do protetor solar, o primeiro item a ser colocado na mala para Ilhabela deve ser o repelente. Proteger-se dos mosquitos simulídeos, os "borrachudos", é essencial para não amargar a viagem com coceira e dor.
O turista deve ter cuidado redobrado à beira-mar e em cachoeiras. Ao sair da água, deve repetir a aplicação.
Outro incômodo é o trânsito. Em alguns dias, há fila para pegar a balsa que faz a travessia entre São Sebastião e Ilhabela, único meio de chegar de carro. O trajeto dura de 15 a 20 minutos.
Para abreviar a espera, que pode chegar a duas horas nos dias mais cheios, pode-se comprar o tíquete antecipado e agendar o horário no site da Dersa (dersa.sp.gov.br).
O bilhete, que inclui ida e volta, custa R$ 14,10 para carros em dias úteis e R$ 21,20 em fim de semana e feriado.
Já com hora marcada, as taxas, em dia útil, sobem para R$ 48,60 (ida) e R$ 34,50 (volta). Em fim de semana e feriado, paga-se R$ 72,90 (ida) e R$ 51,70 (volta).
Dentro da ilha, na alta temporada, o tráfego é especialmente complicado na região da praia do Perequê, que concentra a maior parte do comércio e da vida noturna.
POLUIÇÃO
Ao escolher onde se hospedar, também é preciso ficar atento à qualidade da água.
Segundo a última medição da Cetesb (agência ambiental paulista), em 21/7, só metade das 18 praias avaliadas está própria para banho.
Entre as aprovadas, estão a do Curral, Perequê e Feiticeira. Foram consideradas impróprias praias como a do Portinho, Sino e Itaguaçu. Os resultados podem ser acompanhados em cetesb.sp.gov.br. (GIULIANA DE TOLEDO)