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Turismo

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Para conhecer o Etna, turista pode escalar ou subir de teleférico

DE BRASÍLIA

Em poucos lugares do mundo um vulcão é tão ligado à história de uma região quanto no leste da Sicília, casa do gigantesco Etna.

Desde a Antiguidade, suas erupções, e os efeitos naquele que já foi um grande centro dos mundos helênico e romano, são registradas --como descreveu o poeta Virgílio em "Eneida" (19 a.C.).

Vinícolas se espalham por sua fértil base de 140 km de diâmetro (procure o tinto Petra Lava, da Antichi Vinai), visível desde o centro da ilha em dias claros.

Toda essa grandiosidade não implica dificuldades de visita. Ao contrário: o principal ponto de subida, o Rifugio Sapienza, é de fácil acesso por ônibus e carro desde Catânia e região.

De lá, é possível fazer es- caladas ou pegar o teleférico (€ 29,5; cerca de R$ 87) até um ponto a 2.500 m onde o turista está sobre a camada de gelo eterno coberto com cinza vulcânica --que era de grande valor até a ascensão da geladeira.

A partir daí, é possível ir até a beira da cratera principal, sempre "fumando", a pé ou de micro-ônibus. As vistas até o mar tiram tanto o fôlego quanto o cenário do Etna visto de localidades como Taormina.

Isso se a atividade não estiver forte e obrigue sua descida --sem reembolso. (IG)


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