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Turismo

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Turista pode ser barrado sem seguro-saúde

Planos podem variar de acordo com o perfil do viajante e das atividades realizadas no destino

Há coberturas específicas para grávidas; seguro para sete dias na Europa pode custar R$ 344,18

MARÍLIA MIRAGAIA DE SÃO PAULO

Às vésperas da maior temporada do ano de viagens --período do Réveillon e início de férias escolares--, uma dúvida costuma rondar a cabeça do turista: embarco com ou sem seguro-viagem?

Muitos deixam o assunto de lado, mas contratar um serviço de assistência médica é essencial para quem vai fazer viagens internacionais.

Tem mais: em muitos países da Europa, é obrigatório contratar seguro-saúde com cobertura mínima de € 30 mil.

Para evitar situações delicadas fora do país, especialistas recomendam procurar um plano adequado ao perfil do cliente e ao destino.

Atenção especial aos aventureiros: quem esquia, pratica balonismo ou escalada, por exemplo, deve optar por um plano que cubra essas atividades. Além disso, grávidas devem procurar cobertura específica e se informar sobre o que o serviço contratado inclui.

Existem duas formas de serviço --ambas, além de tratamento médico, podem incluir itens como exames, remédios e perda de bagagem.

No seguro-viagem, o cliente arca com as despesas previstas na apólice e é reembolsado depois. Quando escolhe uma assistência-viagem, é atendido na rede credenciada companhia. Em alguns casos, se o serviço não estiver disponível, o cliente paga as despesas e é reembolsado.

Confira dicas que podem ajudá-lo antes de embarcar para a próxima viagem.


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