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Turismo

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Depoimento - Fábio Romero

Brasil tem pouca opção de turismo para o público LGBT

DE SÃO PAULO

A viagem mais interessante que já fiz foi para um cruzeiro gay, neste ano. Passei por Cingapura, Vietnã, Tailândia e Hong Kong. Eram 2.000 pessoas (2% delas, lésbicas): todo o lazer era voltado para nós.

O "staff" encoraja a interação (muita gente viaja sozinha) com jogos como "todo mundo tem que se apresentar para a pessoa ao lado". E tem espaço para todos: ursinhos, fortões, tiozinhos...

Sempre procuro viajar e me hospedar em locais para o público LGBT. Mas é difícil achar lugares no Brasil com esse perfil (o máximo que temos são hotéis "gay friendly"). Por isso, os destinos internacionais são tão procurados --por mim e outros gays. Graças a Deus que Buenos Aires está pertinho! A cidade nos recebe muito bem.

Como o forte da "ferveção" está lá fora, é bom saber o básico de inglês. Se estiver enferrujado, vá para a Espanha. Em Madri, fica o bairro mais gay que conheci, o Chueca. É demais.


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