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Turismo

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Spa é atração em plataforma que se movimenta no mar

Nadar com golfinhos em tanque em alto-mar e conhecer plantações de cacau e de cana são outros passeios ofertados

Fique atento, pois roteiros costumam ser caros; ida à área de massagem, por exemplo, custa R$ 300

DA ENVIADA A PUNTA CANA

Com os resorts em sistema "all inclusive", o turista pode optar por não gastar com nada mais. Entretanto, se quiser fazer algum passeio, terá de abrir o bolso. E prepare-se: vai ser caro.

O um dos mais populares envolve as fofuras unânimes do mar, os golfinhos. Se você não for um turista que se importa com causas em defesa dos animais, poderá nadar com eles em um tanque em alto-mar.

A brincadeira custa de US$ 115 a US$ 155 (R$ 267 a R$ 360) no Dolphin Island Park --a foto do momento romântico e outros flashes vêm num CD ao custo de US$ 40 (R$ 93) por pessoa. E é o único jeito de levar um registro, a não ser o da memória: perto dos animais, é proibido levar máquina fotográfica.

Chega-se à plataforma marinha de lancha. Antes de zarpar, é preciso assistir a um vídeo com instruções de segurança (para você e para os animais --"não se emocione demais e agarre um golfinho, ele não foi treinado para lidar com uma situação dessas").

Na embarcação, a equipe do parque divide os turistas em grupos: cada golfinho dá conta de 12 pessoas por vez (são 12 os animais no local).

Já na ilhota, é preciso deixar os pertences em um armário (inclusive a câmera). Dali, já é possível ver um ou outro golfinho pulando.

Todos que entram no tanque dos bichos têm o seu momento com eles, junto do grupo e depois sozinhos, para a foto do "beijinho".

A equipe, enfileirada, estende as mãos, e o golfinho, obedecendo à ordem do treinador, vai e vem várias vezes, exibindo-se aos turistas.

Em outra fila (é importante manter a ordem para não confundir os animais), o golfinho para em frente a cada turista para fazer uma gracinha: para um, gira feito um peão, em outro, "aplaude", jogando água para cima, e por aí vai. Na despedida, eles também dão show, saltando e "aplaudindo" os visitantes.

ILHA ZEN

Se o turista quiser ver tubarões e arraias, fazer massagem e praticar caiaque e "stand up paddle" (remo em pé na prancha), a plataforma do Reef Explorer é imperdível.

A ilha zen tem uma parte imóvel e outra que se movimenta com o vaivém do mar.

O lugar é um paraíso para os preguiçosos: não é difícil dormir durante os 15 minutos de massagem de frente para o mar a que todo visitante tem direito. Dá para se esticar e tomar sol em uma das cadeiras e tomar um suco natural no bar da ilha (o local só serve bebidas não alcoólicas).

Se tiver pique, pegue um caiaque e vá dar uma volta --não é preciso ter experiência no esporte, os funcionários da plataforma acompanham os aventureiros. A estadia na ilha dura cerca de três horas.

CANINHA

Franceses e russos adoram visitar as plantações de cacau e cana-de-açúcar das redondezas: o passeio, de jipe, também passa por praias e vilarejos, onde é possível ver o dia a dia dos dominicanos.

Muito popular entre os turistas é a visita à ilha Saona, famosa por ter sido locação do blockbuster-ícone da "Sessão da Tarde", "A Lagoa Azul" (1980). Lá, faça como Emmeline e Richard: mergulhe sem medo na água e durma na rede, na calmaria que Punta Cana oferece. (LS)


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