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Toscana ou Campanha?

DUAS DAS MAIS IMPORTANTES REGIÕES ITALIANAS ATRAEM COM CULTURA E ENOGASTRONOMIA

DOCE DUALIDADE

Hélio Schwartsman/Folhapress
Telhados na cidade de Volterra
Telhados na cidade de Volterra
Denise Luna/Folhapress
Barcos na praia de Positano
Barcos na praia de Positano

Diante de um mundo globalizado que leva às principais metrópoles italianas hordas de visitantes, localidades recônditas e paisagens bucólicas viraram alternativa ao frenesi excessivamente turístico.

Hoje, visitar cidades menores e fazer atividades como turismo rural ajudam o viajante a vivenciar uma Itália bastante autêntica, que produz vinhos e iguarias com o mesmo empenho e tradição com que conserva seus marcos arquitetônicos e culturais.

Confira nesta edição da Folha os relatos dos enviados especiais Hélio Schwartsman, que visitou a Toscana, e Denise Luna, que explorou os meandros da Campanha.

FIGURAS ILUSTRES

Fotos Reprodução
Dante em óleo de D. Peterlini (1822- 1891)
Dante em óleo de D. Peterlini (1822- 1891)

A Itália produziu uma miríade de escritores e, ao longo da história, encantou outros tantos.

No topo desse pódio, o florentino Dante Alighieri (1265-1321) publicou "A Divina Comédia" no ano de sua morte, ocorrida em Ravena. Considerado o maior poeta da língua italiana, Dante, quando exilado de Florença, viajou pela Itália. Perambular foi o que também fez o alemão Goethe.

Outro florentino, Carlo Collodi (1826-1890), publicou Pinóquio a partir de 1881. E até hoje, seu narigudo boneco é uma figura onipresente na Toscana.

Em 1726, o escritor alemão Johann Wolfgang von Goethe (1749-1832) empreendeu uma célebre viagem à Itália. Retratado por seu amigo J.H.W. Tischbein em 1787, Goethe aparece cercado de elementos clássicos diante da paisagem da Campanha romana.

O giro do escritor deveria durar alguns meses, mas Goethe ficou na Itália por quase dois anos, de setembro de 1786 a maio de 1788.

Dizem que o autor romântico descobriu, afinal, o amor na península Itálica.


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