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Turismo

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Trilha na região de Floripa revela face oculta da cidade

Trekking na costa da Lagoa tem 7 km e mostra casarões coloniais na mata

Visitante encontrará engenho de mandioca que foi construído no século 19 e está ainda bem preservado

WILLIAM MUR ENVIADO ESPECIAL A FLORIANÓPOLIS

Florianópolis tem muito mais que praias e bares apinhados de turistas brasileiros e argentinos.

Embora menos conhecidas pela maioria dos turistas que vão à capital catarinense em busca de ondas e areias, a região é recheada de trilhas -e é possível fazê-las ali mesmo, próximo à cidade.

Quem quer começar a caminhar, mas ainda não está seguro se quer (ou consegue) gastar todo o seu fôlego em um trekking mais avançado, pode seguir a trilha da costa da Lagoa, com 7 km de extensão. Ao longo do percurso, há casarões construídos durante o período colonial em meio a casas modernas cercadas de mata alta.

O ponto alto do passeio é a visita a um preservado engenho de mandioca do século 19. No mês de agosto, por ali acontece a farinhada, um evento de dois dias em que qualquer pessoa previamente inscrita tem a chance de aprender a fazer a farinha à moda antiga e levar o seu trabalho final para casa.

No fim da trilha, o caminhante encontra um vilarejo à beira-mar, com restaurantes cujos carros-chefes são pratos de frutos do mar.

O de Nilson Nicomentos também tem mesas fincadas diretamente na areia da praia. Além da comida, ele vende réplicas de barcos esculpidas em madeira e, com orgulho, conta que seu trabalho já foi tema de reportagem em jornais de vários países. Cada barquinho custa entre R$ 800 e R$ 1.200.

Embora o caminho exija pouco esforço físico, a recomendação é fazer a trilha sempre acompanhado por um guia local. Além de indicar onde o turista deve tomar cuidado durante o passeio, estar na companhia de um profissional pode enriquecer a viagem. Ele poderá contar a história do local e não deixar passar despercebido nenhum dos pontos turísticos.


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