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Domínio espanhol no local terminaria só no século 19

Sul da Califórnia, que gringos chamam de SoCal, reúne natureza e história

Ocupação da área pelos EUA aconteceu em 1846 e preservou intactos os prédios significativos da era colonial

DO ENVIADO À CALIFÓRNIA

Depois de Cabrillo, aliás nome da avenida à beira-mar em Santa Barbara, seis décadas se passaram até que o espanhol Sebastián Vizcaíno (1548-1627) voltasse a explorar por mar a região de SoCal. Em 1602, sua expedição enfrentou uma tormenta no canal de Santa Barbara e, escapando ilesa, nomeou também a costa homenageando a mesma santa.

A Missão de Santa Barbara, no entanto, demoraria a ser fundada. Integrando uma expedição comandando por outro espanhol, Gaspar de Bortolá, o padre Junípero Serra visitou o local em 1769, mas não desembarcou.

Em 1782, foi a vez de Felipe de Neve, novamente acompanhado pelo missionário Serra, chefiar mais um grupo de soldados e missionários espanhóis que, então, edificaram um forte para proteger o sul da Califórnia da cobiça de navegadores vindos da Rússia e da Inglaterra.

Catequizar os índios chumash também fazia parte do plano, mas, a missão de Santa Barbara só nasceu oficialmente dois anos depois da morte do padre Junípero Serra, em 1786.

Nada de muito significativo aconteceu até que a região enfrentou um terremoto e um tsunami em 1812.

O período espanhol teve fim em 1822 com o término da guerra de independência do México e a secularização das missões, já em 1833.

Comandados por John C. Fremont, soldados norte-americanos ocuparam Santa Barbara em 1846, na Guerra Mexicano-Americana. Com a assinatura do tratado Guadalupe-Hidalgo, em 1848, a área e a missão passaram a integrar o território dos EUA.


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