Saltar para o conteúdo principal Saltar para o menu
 
 

Lista de textos do jornal de hoje Navegue por editoria

Veículos

  • Tamanho da Letra  
  • Comunicar Erros  
  • Imprimir  

Quem vai na 3ª fila corre mais risco, diz instituto

De acordo com o Cesvi, proteção é menor em caso de batida traseira

Segundo a Chevrolet, minivan Spin com sete lugares possui estrutura de aço reforçado na parte posterior do carro

DE SÃO PAULO

Basta abrir a porta de uma dessas minivans de sete lugares para que a molecada logo pule lá para o fundo.

A posição elevada desses bancos agrada por ampliar o campo de visão das crianças, além da sensação de se estar em um lugar propício para fazer bagunça.

Mas a grande proximidade com a tampa do porta-malas aumenta o risco de lesão em caso de batida traseira, alerta o Cesvi (Centro de Experimentação e Segurança Viária).

Segundo o instituto, os ocupantes que vão nas duas primeiras fileiras de bancos viajam mais protegidos.

Segundo a Chevrolet, a Spin possui reforço estrutural na parte posterior, moldada com aço de alta resistência a impactos. Mesmo assim, concessionários da marca dizem aconselhar os consumidores a ocupar o par de bancos extras da minivan apenas em caso de real necessidade.

Outra razão que limita o uso desses assentos é a falta de conforto, principalmente para as pernas de adultos.

Com a nítida impressão de que trazem uma camada extra de espuma --além de encostos menos verticais--, os "banquinhos" do JAC J6 oferecem alguma dignidade à turma do fundão, apesar de o seu acesso ser complicado.

O fato de a minivan chinesa ter duas cadeiras individuais e removíveis ainda possibilita que se acomode um sexto passageiro e bagagens.

Na Spin, a terceira fileira de bancos é inteiriça e, por isso, pesada de manusear.

Em ambos os modelos, porém, os assentos podem ser recolhidos para que o porta-malas supere os 500 litros de capacidade sem obstruir a visibilidade pelo vidro traseiro.

SETE LUGARES

Existem outros modelos na mesma faixa de preço, porém mais antigos. A Nissan Grand Livina 1.8 custa a partir de R$ 53.390. Já o Fiat Doblò 1.4 parte de R$ 53.864, mas o ar-condicionado é opcional.

No andar de cima estão os importados, como a minivan Citroën Grand C4 Picasso 2.0 (R$ 92.470) e os crossovers Fiat Freemont Precision 2.4 (R$ 102,9 mil) e Hyundai New Santa Fé V6 3.3 (R$ 164 mil).

Há também a van americana Chrysler Town&Country 3.6 V6 (R$ 170,9 mil). O modelo se difere dos demais pelas dimensões avantajadas e por trazer sete "poltronas", que o credencia como o carro ideal para viajar com uma família numerosa. Isso se o cliente não ligar para o consumo alto de combustível: 6,3 km/l de gasolina. (FELIPE NÓBREGA).


Publicidade

Publicidade

Publicidade


Voltar ao topo da página