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Brasil foi pioneiro na tecnologia 1.0 turbo

DE SÃO PAULO

Motivado pelos incentivos tributários aos carros populares, o Brasil foi o primeiro país do mundo a juntar motores 1.0 com sistemas de sobrealimentação. A VW saiu na frente com o Gol e a Parati Turbo (2001). A potência chegava a 112 cv, quase o mesmo que o primeiro Gol GTi (120 cv).

Em 2002, a Ford lançou o Fiesta Supercharger. O carro trazia um compressor que elevava a potência do 1.0 Zetec Rocam de 65 cv para 95 cv.

No mesmo ano, as mudanças na alíquota do IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) aproximaram os preços de modelos "mil" ao dos carros 1.6.

Com custos de produção mais elevados, os 1.0 turbinados, que ainda não tinham conquistado o grande público, perderam competitividade. A chegada da tecnologia flex aumentou ainda mais o desinteresse do público.

Hoje, o cenário mudou. Motores menores são fundamentais para a redução de emissões de poluentes em todo o mundo. O que antes era uma característica do mercado brasileiro tornou-se exigência global.

ADAPTAÇÃO

Dentro de alguns meses, o 1.0 EcoBoost deverá equipar modelos chineses e americanos da Ford. A chegada da versão turbo no mercado brasileiro deverá demorar um pouco a acontecer, devido às especificidades do mercado. É preciso, por exemplo, adaptar o motor ao etanol.


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