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Entrega rápida

Feitos para o trabalho e desprovidos de luxo, Fiat Fiorino e Renault Kangoo oferecem agilidade para circular em grandes centros

EDUARDO SODRÉ EDITOR-ADJUNTO DE "VEÍCULOS" RODRIGO MORA DE SÃO PAULO

Espremendo-se no apertado trânsito do Itaim Bibi (zona oeste de São Paulo), o motorista Renato Laguillo, 40, elogia a praticidade do Fiat Fiorino 2012 que a Di Cunto usa há dois anos: "É um carro que não dá trabalho no dia a dia e tem mecânica simples e barata de mexer".

Paula Di Cunto Porta, 65, proprietária da tradicional doceria, conta que o próximo carro de entrega será outro Fiorino, agora do novo modelo, totalmente reformulado no fim do ano passado. O mercado também oferece outras opções, como o Renault Kangoo.

Os dois modelos passaram pelo teste Folha-Mauá. Foi uma avaliação diferente, que levou em consideração o que é mais importante para pessoas que utilizam veículos desse tipo no dia a dia de seus empreendimentos.

PORTA LATERAL

O furgão Renault chegou primeiro à redação e veio com porta lateral corrediça do lado direito, item opcional. É uma vantagem em relação ao Fiorino, que traz apenas a abertura traseira.

Com motor mais forte, o Kangoo faz o motorista achar que está em um hatch ágil, sensação que se desfaz quando os olhos procuram um inexistente retrovisor interno. Como a parte de trás não tem vidros, o espelho da cabine torna-se desnecessário.

A construção estilo monovolume do Renault não traz divisória para o espaço de carga. A soma disso a um baú de aço que serve como caixa acústica resulta em um nível de ruído elevado.


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