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Interior melhora, mas direção é leve demais

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A Folha avaliou a versão 1.0 SV, e as melhores impressões vêm da cabine. O acabamento simples do modelo antigo deu lugar a um ambiente mais bem resolvido, com destaque para o volante emprestado do sedã médio Sentra. Se não exala luxo, pelo menos não há sinais evidentes de economia de custos, como no rival Toyota Etios.

No trajeto realizado na Rodovia Presidente Dutra, o carro mostrou-se "esperto". Mas, como é esperado em um modelo 1.0, ele exige um trabalho constante com o câmbio para efetuar ultrapassagens e ganhar velocidade.

A suspensão foi recalibrada para garantir o mesmo nível de conforto entre os modelos com rodas de 14, 15 e 16 polegadas, além de se adequar à mudança no sistema de direção elétrica. Essa, aliás, não agradou ao mostrar-se anestesiada, isolando em excesso o motorista. O carro poderia ser mais interativo.

LIGA LEVE

O novo March é bem equipado desde sua versão de entrada, com ar-condicionado, direção elétrica e bancos com ajuste de altura entre os itens de série.

As versões mais caras ganharam rádio com bluetooth, rodas de liga leve (15 polegadas) e vidros, retrovisores e travas com acionamento elétrico. A topo de linha 1.6 SL traz sistema multimídia, GPS, câmera de ré e rodas aro 16.


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