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Mustang 50

Meio século após o lançamento, esportivo da Ford atinge sua melhor forma, apesar de detalhes do acabamento deixarem a desejar

DO ENVIADO ESPECIAL A LOS ANGELES

Se o Chevrolet Camaro atual faz sucesso por onde passa no Brasil, agradeça ao Mustang. Foi o esportivo da Ford que criou esse segmento, em 1964. O concorrente da Chevrolet só foi lançado dois anos depois.

Hoje, os modelos continuam disputando o mesmo público nos Estados Unidos, em um nicho que é complementado por Challenger e Charger, a dupla de "muscle cars" da Dodge.

Entre todos, o novo Mustang está à frente. Tanto em dirigibilidade quanto em equipamentos.

Só o Ford tem quatro modos de condução e três de assistência da direção, além de um habitáculo agradável.

Mas ainda falta ao esportivo da Ford certos refinamentos para alcançar os concorrentes alemães.

O porta-copos central, por exemplo, é rodeado por um plástico duro, e a moldura que atravessa o painel tem um recorte malfeito sobre o sistema de som. São detalhes que não combinam com a proposta do carro.

A direção tem respostas rápidas, mas poderia ser mais leve nas manobras se tivesse assistência elétrica no lugar da hidráulica. O painel de apelo retrô é bem desenhado, mas a visualização seria melhor com menos elementos no quadro de instrumentos.

NO SALÃO

Como em edições anteriores do Salão de São Paulo, o Mustang será a principal estrela da Ford. Só que dessa vez, após 50 anos de espera, ele será vendido por aqui.

Só resta saber quando, e também quais serão as versões disponíveis. Vale apostar que a estreia nas lojas ocorrerá em 2015, provavelmente no fim do ano.

Será um carro de imagem no Brasil, com poucas unidades vendidas por mês. Bem diferente dos EUA, onde o modelo teve 56,7 mil unidades emplacadas entre os meses de janeiro e agosto deste ano.


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