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Sono ao volante pode ser evitado com tecnologia

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

A cabeça pesa, os olhos ardem e vêm os bocejos. É fácil reconhecer os sinais de que o sono está chegando. O problema é que muitos motoristas insistem em continuar dirigindo nessa condição, o que pode ser fatal.

Pessoas que caíram no sono ao volante são a causa de cerca de 30% dos acidentes e de 1.400 mortes por ano. Os dados são do Centro de Estudos Multidisciplinares em Sonolência e Acidentes.

Para ajudar a manter os motoristas atentos, fabricantes desenvolveram programas que detectam os primeiros sinais de sono.

O sistema analisa e grava as características de direção do motorista no começo de cada viagem. Durante o caminho, ele monitora sinais como a movimentação do volante e dos pedais.

Se os parâmetros indicarem um desvio do padrão do que foi registrado no início do percurso, são acionados avisos sonoros e luminosos que recomendam uma parada.

"Quando um motorista faz uma correção brusca de trajetória, o sistema compara este fato com informações como tempo de viagem e pressão no acelerador", explica Glauci Toniato, gerente de marketing da Mercedes.

Até o tempo entre as interações do condutor com os sistemas de bordo, como o ar-condicionado, é considerado.

O problema é o preço. Oferecida por VW e Mercedes, essa tecnologia só aparece em modelos que custam mais de R$ 100 mil.


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