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Automóvel a hidrogênio une fabricantes, mas ainda depende de infraestrutura

COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Veículos a hidrogênio não são mais algo para um futuro distante. Fabricantes já produzem alguns modelos e se unem para o desenvolvimento conjunto das pilhas de combustível -também conhecidas como células.

A tecnologia, porém, ainda precisa enfrentar a falta de rede de abastecimento, a ausência de manutenção especializada e a desconfiança de clientes e concessionários.

Toyota, Nissan, Honda e Hyundai assinaram um acordo. BMW e Toyota também fecharam uma parceria para desenvolver células de combustível, além de novas baterias para modelos elétricos.

O acordo mais recente, promovido no início do ano, envolve Mercedes, Ford e o grupo Renault-Nissan.

"Os veículos elétricos com célula de combustível são o próximo passo da indústria rumo a um transporte mais sustentável", diz Mitsuhiko Yamashita, vice-presidente e líder do setor de pesquisa e desenvolvimento da Nissan.

A tecnologia seria um complemento ao desenvolvimento dos carros elétricos. Um sistema que gera eletricidade para alimentar o motor através da reação eletroquímica entre o hidrogênio -armazenado em um tanque especial no carro -e o oxigênio do ar.

Usadas como armazenadores e geradores de energia, essas pilhas poderão substituir as baterias de íons de lítio.

INFRAESTRUTURA

Para David Westcott, presidente da Nada (associação dos concessionários dos EUA), ainda é preciso pensar mais na infraestrutura.

"Clientes ainda têm restrição a híbridos e elétricos, temem não encontrar manutenção. O mesmo acontecerá com o hidrogênio, pois será preciso abrir postos de abastecimento. Os elétricos estão aí e ainda há poucos pontos de recarga de bateria", avalia o executivo.


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