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26/06/2010 - 18h23

Peritos identificam 11 das 12 vítimas de acidente de trem na Espanha

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DAS AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

Os peritos que fazem a identificação das vítimas do acidente de trem ocorrido em Castelldefels (próxima a Barcelona, no noroeste espanhol) concluíram o trabalho neste sábado, e estabeleceram em doze o número total de mortos.

O acidente ocorreu na quarta-feira (23). As primeiras investigações apontam que as vítimas foram atingidas quando desciam de um trem e caminhavam em direção à praia, onde participariam de uma festa popular.

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Culpa foi das próprias vítimas, diz governo

Gustau Nacarino/Reuters
Bombeiros da Catalunha resgatam restos dos 12 mortos atropelados por um trem na Espanha
Bombeiros da Catalunha resgatam restos dos 12 mortos atropelados por um trem na Espanha

O grupo cruzava a ferrovia por um local proibido e não percebeu a chegada do trem de alta velocidade, que estava a 140 km/h e não tinha que parar na estação.

Dentre os mortos, estão onze deles latino-americanos e uma jovem de nacionalidade romena.

A conselheira regional de Justiça catalã, Montserrat Tura, informou hoje que está esperando a confirmação do exame de DNA da mulher romena de 30 anos. A Espanha está sendo ajudada pela Interpol e pelas autoridades romenas.

Três dias depois do acidente ferroviário --o mais importante ocorrido na Espanha desde 2003-- as doze vítimas mortais já foram identificadas: são sete equatorianos, três bolivianos, dois colombianos e uma romana, com idades entre 17 e 39 anos.

As autoridades espanholas divulgaram as identidades das vítimas, cujos nomes são: Jesús David Parada Ayala (Bolívia); Diego Erwin Gutiérrez Algarañaz (Bolívia); Jorge Eliecer Serrano Varón (Colômbia); John Mauricio Osorio Linarez (Colômbia); Danny Ariosto Cedeño Caina (Equador); Fernando Chamorro Pinchao (Equador); Janela Lizeth Luna Correa (Equador); Rosa María Vilar Arboleda (Equador); Claudio Javier Mejía Aguas (Equador); Jihnson Eduardo Silva García (Equador). Apenas uma família equatoriana não quis divulgar o nome do filho.

Tura também explicou que, inicialmente, se havia dado o número de 13 mortos porque a polícia pensou que o DNA dos restos de corpos eram de duas pessoas gêmeas. Depois, houve a certeza de que se tratava de apenas uma vítima.

 

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