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05/07/2010 - 21h52

Passaporte de bombeiro irlandês foi usado por espião nos EUA

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COLABORAÇÃO PARA A FOLHA

Um bombeiro achou-se no meio de uma trama de espionagem russa nos EUA após os dados de seu passaporte terem sido supostamente usados por um dos espiões, informa o jornal britânico "The Guardian".

Eunan Gerard Doherty, de Ballyloskey, Carndonagh, no Condado de Donegal, ainda não soube se seu passaporte ou uma cópia dele foi usada por Richard Murphy.

Murphy foi preso em New Jersey na semana passada, junto com sua mulher, e ambos foram acusados de serem agentes russos ilegalmente infiltradas nos EUA.

Doherty não quis comentar o caso, mas disse que já viajou de férias a Moscou, informa o "Guardian". Fontes da polícia irlandesa disseram ao jornal que ele foi interrogado sobre seu passaporte.

Supõe-se que antes da viagem de Doherty a Moscou, em 2005, seu passaporte foi enviado à embaixada russa em Dublin para solicitação do visto.

O FBI (Polícia Federal americana) prendeu na semana passada dez pessoas acusadas de manter identidades falsas nos EUA para se aproximar de fontes políticas e obter informações críticas sob ordem do governo russo. O 11º suspeito está foragido, após pagar fiança e ser libertado no Chipre.

CHIPRE

A polícia do Chipre investigava o conteúdo do computador que pertencia a um suposto espião russo fugitivo, disse o Ministério de Justiça nesta segunda-feira.

Loucas Louca disse que as autoridades americanas solicitaram o laptop e "mais de um" pen drive que eram de Christopher Metsos, de 54 anos.

O equipamento foi confiscado em 29 de junho, quando Metsos foi preso tentando embarcar em um voo para Budapeste, na Hungria. Os itens não foram devolvidos ao suspeito após ele ser libertado sob fiança em 30 de junho. Na sequência, ele desapareceu.

Metsos é procurado nos EUA sob acusações de ter fornecido dinheiro para um esquema de espionagem que operava nos EUA. Ele chegou ao Chipre em 17 de junho, viajando com um passaporte canadense.

O Ministério disse que a embaixadora do Canadá para Grécia e Chipre, Renata E. Wielgosz, confirmou que o passaporte de Metsos era verdadeiro, mas disse que foi obtido usando a identidade de um menino que morreu aos 5 anos.

COM AGÊNCIAS DE NOTÍCIAS

 

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