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31/10/2011 - 03h00

Testes tradicionais são insuficientes, dizem especialistas

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DE SÃO PAULO

O modelo tradicional de avaliação, que mede só conteúdo e alunos, tem se mostrado insuficiente para mensurar as habilidades que se esperam dos jovens do século 21, informa reportagem de Patrícia Gomes publicada na Folha desta segunda-feira.

A reportagem completa está disponível para assinantes do jornal e do UOL (empresa controlada pelo Grupo Folha, que edita a Folha).

O economista James Heckman, professor da Universidade Harvard, afirma que os testes padronizados, ainda muito usados nos EUA (como o SAT, fonte de inspiração para a elaboração do Enem), não são avaliações eficazes de sucesso escolar.

Esses exames não conseguem, por exemplo, medir o nível de cooperatividade e criatividade do aluno, características fundamentais para ele dar certo no mundo de hoje, disse na semana passada, em São Paulo, quando participou de seminário internacional sobre educação e apresentou o resultado de suas pesquisas (Hard evidence on soft skills).

A professora espanhola Maria Acaso Lopez concorda. Ela chama o modelo clássico de educação bulímica, uma vez que se resume a memorizar, vomitar e esquecer.

No Brasil, escolas públicas e particulares têm adotado técnicas de avaliação que também levem em conta competências não cognitivas como organização, capacidade de trabalhar em equipe e poder de decisão.

Leia a reportagem completa na Folha desta segunda-feira, que já está nas bancas.

 

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