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03/11/2011 - 18h07

Jovem profissional quer acesso livre a redes sociais e mobilidade

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ALEXANDRE ORRICO
DE SÃO PAULO

O que é mais importante: um emprego de salário alto, numa empresa que vete o uso de redes sociais, ou outro de salário mais baixo, mas com livre acesso a esses sites?

Enquete da empresa de tecnologia Cisco com jovens nascidos entre 1980 e 2000 indica que a resposta não é tão simples quanto parece: 42,5% dos estudantes e jovens profissionais ouvidos escolheriam a vaga que paga pior.

Editoria de Arte / Folhapress

Dos entrevistados que priorizaram o salário, 35% disseram que só o fizeram porque ignorariam ou tentariam burlar possíveis vetos às redes.

O estudo falou com 1.400 estudantes (de 18 a 23 anos) e 1.400 jovens profissionais (24 a 30 anos) de 14 países diferentes --105 no Brasil-- e procurou analisar o impacto da internet e da tecnologia na relação das pessoas com o trabalho e como elas planejam a vida profissional.

Também para 42,5% dos participantes da sondagem um ponto importante é a flexibilidade: eles abririam mão de salário maior pela oportunidade de trabalhar remotamente -em casa ou em outro local que eles se sintam mais felizes e produtivos. No Brasil esse percentual é de 51,5%.

"Apesar da porcentagem alta, a maioria dos jovens ainda acha que trabalhar remotamente é um privilégio em vez de um direito", diz Ricardo Ogata, gerente de desenvolvimento de negócios da Cisco do Brasil.

O amor pelos gadgets também foi registrado: mais da metade dos entrevistados prefere até perder sua carteira do que o smartphone.

Na primeira parte da enquete, divulgada em setembro, a opinião dos estudantes (65%) e jovens profissionais (61%) brasileiros apareceu acima da média (33%) quando questionados se consideram a internet tão importante como água e alimento.

 

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