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12/11/2011 - 09h37

Tela enorme e brilhante é a dor e a delícia do Motorola Razr

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RAFAEL CAPANEMA
DE SÃO PAULO

Fruto da mania de grandeza que acometeu quase todos os fabricantes de celular, o Motorola Razr, que chega no próximo dia 16 ao Brasil, é o primeiro concorrente real do também grandalhão Samsung Galaxy S II no país.

A tela, brilhosa e vibrante, é um deleite para ver fotos e vídeos, mas suas dimensões avantajadas também trazem algumas desvantagens.

Editoria de Arte/Folhapress

Apesar de as polegadas serem as mesmas 4,3 do S II, o Razr tem bordas maiores, o que torna ainda mais difícil aos portadores de mãos humanas alcançar com o dedão o topo superior esquerdo da tela segurando o celular normalmente com a mão direita.

Com construção sólida, o Razr é rápido e extremamente fino --são 7,1 mm na parte mais esguia--, mas tem uma protuberância considerável na parte superior traseira, onde fica alojada a boa câmera. Felizmente, porém, a saliência não desequilibra o peso do aparelho.

Um bom diferencial do Razr é o MotoCast, que permite consumir no celular fotos, músicas e vídeos armazenados no seu computador.

Com tal recurso, porém, é preciso cuidado para não estourar o limite de seu plano de dados ao reproduzir vídeos remotamente.

 

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