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Apple apaga aplicativo do WikiLeaks sob alegação de ser "prejudicial"
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DE SÃO PAULO
A Apple apagou um aplicativo que trazia o material divulgado pelo WikiLeaks na segunda-feira (20), alegando que ele colocava "indivíduos ou grupos em situação prejudicial". As informações são do site Business Insider.
Em comunicado enviado ao site, a companhia afirmou que "nós removemos [o aplicativo] WikiLeaks porque ele violava as diretrizes dos desenvolvedores. Um aplicativo deve estar de acordo com todas as legislações locais. Ele permite pôr um indivíduo ou um grupo em situação prejudicial".
Questionada sobre qual seria essa "situação prejudicial", a Apple se absteve de comentar o assunto.
"A Apple retiraria um aplicativo do 'New York Times' ou os diários do Rupert Murdoch do iPad se eles publicassem documentos do WikiLeaks que a Apple acredita pôr em risco a vida das pessoas?", apontou o Business Insider.
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