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11/10/2011 - 16h14

Sites vazam mais informações do que consumidores pensam, diz estudo

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DA REUTERS, EM WASHINGTON

Consumidores estão menos anônimos do que pensam ao navegar na internet, de acordo com um estudo divulgado nesta terça-feira (11) que motivou novas exigências para regras "antimonitoramento".

Mais da metade dos 185 sites com tráfego alto analisados no estudo compartilhavam os nomes de usuários com outro site, segundo um levantamento do Laboratório de Segurança Computacional da Universidade de Stanford.

Google, Facebook, comScore e Quantcast estiveram entre os maiores receptadores de informações e nomes de usuários.

O presidente da Federal Trade Comission dos Estados Unidos, Jon Leibowitz, disse que o estudo ajudaria os esforços da agência no sentido de proteger a privacidade on-line de consumidores e manter sob controle o que ele chama de "cyberazzi", comparando o comportamento da publicidade e a coleta de dados com os paparazzi, conhecidos por monitorar cada passo de celebridades.

"Um leque de 'cyberazzi', cookies e outras formas de capturar dados nos seguem conforme navegamos na internet, identificando cada passo e ação nossos para companhias de marketing que coletam um perfil completo de nosso comportamento online", disse Leibowitz em um encontro sobre privacidade nesta terça-feira.

"Muitas vezes, desenvolvedores não pensam sobre questões ligadas a privacidade, e é um fato da vida que informações serão vazadas para terceiros. Acho que temos que reconhecer que esse é simplesmente a forma como a web funciona", disse Mayer, autor do estudo, notando que 61% dos sites com os quais ele interagiu vazando um nome de usuário ou uma forma de identificação.

 

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