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A Universidade de São Paulo não terá condições de funcionar depois de setembro se o governo estadual não conceder uma suplementação orçamentária que, de acordo com as estimativas menos pessimistas, precisaria chegar a 100 milhões de cruzeiros (aproximadamente R$ 730 milhões).
A principal razão para a ocorrência desse déficit está no reajuste de vencimentos do corpo docente e do pessoal administrativo.
A USP não tinha sido suficientemente compensada para arcar com o ônus do reenquadramento de seu funcionalismo em novas categorias salariais, quando a Lei da Paridade entrou em vigor.
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