1922: São Paulo recusa liberar o Theatro Municipal para Nilo falar sobre café
Já é assinante? Faça seu login
Continue lendo com acesso ilimitado.
Aproveite esta oferta especial:
Oferta Exclusiva
6 meses por R$ 1,90/mês
SOMENTE ESSA SEMANA
ASSINE A FOLHACancele quando quiser
Notícias no momento em que acontecem, newsletters exclusivas e mais de 200 colunas e blogs.
Apoie o jornalismo profissional.
Causou péssima impressão no Rio de Janeiro o fato de o candidato a presidente Nilo Peçanha não ir mais a São Paulo depois que as autoridades desta cidade lhe recusaram liberar o Theatro Municipal para que ele falasse sobre a questão da valorização do café.
A recusa em ceder o espaço foi interpretada como boicotagem para evitar que Nilo expusesse francamente aos agricultores paulistas o seu programa a favor do incremento da lavoura (políticos de São Paulo estão apoiando o candidato Arthur Bernardes).
O gesto também foi considerado como efeito lógico das atitudes do governador paulista, Washington Luís.
Receba notícias da Folha
Cadastre-se e escolha quais newsletters gostaria de receber
Ativar newsletters